

Reposição nutricional
quando o corpo precisa de apoio além da alimentação
Vitaminas, minerais e outros micronutrientes são essenciais para o bom funcionamento do organismo. E na maior parte do tempo, conseguimos alcançá-los por meio de alimentação equilibrada, exposição solar adequada, sono e estilo de vida saudável.
No entanto, em algumas situações específicas, como carências detectadas em exames, cirurgias, síndromes de má absorção, pós-bariátrica, anemia por deficiência de ferro, desgaste físico ou doenças associadas, a reposição nutricional pode ser indicada.
Essa reposição pode ocorrer de diferentes formas, sempre após avaliação médica criteriosa.

Principais vias de reposição de nutrientes
Terapias parenterais (injetáveis: intramuscular ou intravenosa)
Utilizadas quando há deficiência confirmada e dificuldade de reposição adequada por via oral, má absorção intestinal ou necessidade específica. Nessa via, os micronutrientes são administrados diretamente na circulação sanguínea.
- Uma opção terapêutica quando há necessidade clínica comprovada
- As substâncias e doses são definidas com base em exames
- Podem ser aplicadas de forma pontual ou em intervalos definidos pelo médico
- Como qualquer tratamento, apresenta indicações, contraindicações e possíveis efeitos adversos
- Não substituem alimentação saudável, descanso e hidratação
* A escolha da via é sempre individualizada, baseada em exames, quadro clínico, histórico e tolerância do paciente.
Quando a reposição hormonal pode ser considerada?
Carências nutricionais confirmadas em exames laboratoriais
Pós-bariátrica ou cirurgias que dificultam absorção de nutrientes
Anemia ferropriva em casos selecionados
Estados de cansaço persistente com investigação médica
Doenças que cursam com má absorção ou demandas metabólicas elevadas
Apoio nutricional em fases específicas da vida, sempre com avaliação médica
Importante: nem toda fadiga, queda de cabelo ou indisposição é sinal de falta de vitaminas. Por isso, o tratamento nunca deve ser iniciado sem diagnóstico.

